À medida que se configuram como oportunidades para educadores e estudantes, a aprendizagem com apoio tecnológico e a educação a distância (EaD) são temas recorrentes em discussões recentes sobre educação que vêm sendo pesquisados à exaustão.
Entretanto, a despeito do alcance de tais pesquisas, conclusões apontam para a importância de fatores técnicos e metodológicos quanto à produção deconteúdos, atividades e recursos instrucionais no que diz respeito à efetividade da aprendizagem como resultado final, além de aspectos como usabilidade, acessibilidade, legibilidade, inovação, dentre outros (ABED, 2014). Todas essas variáveis operadas sob o olhar do designer instrucional compõem uma complexaequação que tem como resultado o desenvolvimento de um projeto de curso a distância.Nas últimas décadas houve também significativos progressos nos estudos da cognição humana, como descrevem Matlin (2003); Bock (2005)eNational Academy of Sciences. (2007), com contribuições importantes para a educaçãoe por conseguinte, para a educação a distância.Teorias descritivas e prescritivas auxiliam educadores, no sentido lato, a compreenderem a aprendizagem para aperrfeiçoaremsuas práticas.
No sentido estrito, planejadores educacionais e projetistas de cursos passam a contar com inúmeros recursos para melhor compreenderem os fenômenos da aprendizagem e da instrução, o que invariavelmente pode aumentar a complexidade da tarefa de produção de um curso, mas que, por outro lado, profissionalizam o fazer pedagógico, permitindoa utilização de modelos teóricos que garantem maior precisão e auxiliam quanto ao uso de estratégias que possam ser utilizadas em diferentes contextos, tecnológicos ou não, de forma a garantir ou pelo menos aumentar a probabilidade da efetividade da aprendizagem.
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